Qual o segredo do Hurb para gerar demanda?

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Qual o segredo do Hurb para gerar demanda?

Em um mundo em constante movimento, compreender as tendências de viagem e a demanda reprimida pode parecer um desafio, mas com as ferramentas certas, é uma tarefa não só possível como também incrivelmente valiosa para quem está no ramo.

João Ricardo Mendes, compartilha insights sobre como ele e sua equipe utilizam dados para prever tendências de viagem e entender o comportamento dos consumidores, simplificando um processo que à primeira vista pode parecer complexo.

O Google Trends é uma dessas ferramentas acessíveis que permite a visualização de tendências em um período de sete dias, oferecendo uma visão do que está acontecendo no momento atual. Mergulhando um pouco mais fundo, pode-se utilizar dados para encontrar correlações interessantes entre destinos e atrações turísticas, por exemplo, o modo como o Jardim Botânico do Rio e o Arco do Triunfo, embora distantes, podem influenciar as buscas e o interesse dos viajantes.

Ricardo explica que até os conceitos de rede, como nós e arestas, podem ser aplicados para entender como diferentes atrações turísticas se relacionam entre si e como isso pode enriquecer o conteúdo online. Ele sugere que, ao fazer conteúdo sobre o Jardim Botânico, por exemplo, incorporar referências a outras atrações relevantes pode tornar o conteúdo mais rico e atraente.

Além disso, Ricardo discute como o monitoramento de buscas por pacotes de viagem em tempo real no Google pode revelar tendências emergentes, como um crescente interesse por viagens à Disney com tudo incluso ou pacotes para Cusco. Ele destaca a importância de verificar frequentemente essas buscas, pois 20% delas são novas todos os dias, indicando uma constante evolução dos interesses dos viajantes.

Outra abordagem mencionada é o uso de dados internos para análise de tendências, como o ElasticSort, que pode oferecer insights valiosos sobre o que as pessoas estão buscando em um site específico. Ricardo enfatiza a importância de compreender a diferença entre causalidade e correlação ao analisar dados, pois isso pode levar a interpretações mais precisas e estratégias mais eficazes.

Apesar da complexidade dos dados e das análises, Ricardo assegura que o processo não é uma “ciência de foguetes” e que planejam tornar essas informações mais acessíveis a parceiros no futuro. Com a abordagem certa e as ferramentas adequadas, desvendar as tendências de viagem e responder à demanda reprimida pode se tornar uma parte integrante do sucesso no setor de viagens e turismo.

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